
CASEAR - Criação de Documentos Teatrais / Uma Tragicomédia de Máscaras. Entrem e acomodem-se! Elas vão gostar de ter companhia.
Travessia...


E diz a prima...

Realmente fiquei pior desde que convivi com a Monserrat, ela é muito difícil! A minha prima Rosalina tinha razão: ela é de gancho! Tenho muita pena de não ter conseguido escrever mais cedo, mas desde que a minha prima Rosalina de Lisboa me pediu para tomar conta da Monserrat que a minha vida mudou quase da água para o vinho, não haja dúvida. Ando diferente, não sei. Deve ser das saudades. Não diga nada à sua tia, querida Mireia, mas a verdade é que de vez em quando me dá assim um aperto… até choro, veja lá! Sou muito emotiva, sabe é uma coisa de família. A minha prima é tal e qual. Nós somos muito amigas, sabe? A distância entre o Seixal e Lisboa agora não é nenhuma, com os carros automáticos que há hoje em dia e os comboios e tudo, é um instantitinho, mas antigamente não era nada assim, não tinha nada a ver! Agora é que não a tenho visto muito, ela anda para lá a tratar da sobrinha, a Ritinha, minha afilhada, que está de esperanças. Ainda bem que ela lá está, porque eu realmente não podia. Eu gosto muito dela, é uma rapariga muito engraçadinha, muito mimosa. E agora está de barriga, estou ansiosa por ver aquele bebé cá fora. A Rosalina também está ansiosa, anda histérica, no outro dia falámos ao telefone e nem queira saber, não pensa noutra coisa. Eu até me dá graça, porque a minha prima nunca teve assim muita queda para crianças, era mais os bichos, mas uma pessoa envelhece e os gostos mudam, não é? Os meus também têm vindo a mudar, principalmente desde que convivi com a Monserrat. Ai, faz-me tanta falta!... Dava-me tanta graça… Mas é verdade. Eu que até tinha alergia aos animais, flores éuma coisa, agora animais era mais a minha prima, mas afeiçoei-me muito àquela cadela, filha, e aos gatos e tudo. Foi uma perdição. Tomei-lhe o gosto e agora não quero outra coisa. Já tenho três periquitos e uma tartaruguinha, e já pedi à minha vizinha ali da Cova da Piedade que tem uma gatinha malhada que vai agora ter uma ninhada para Dezembro que me dispense um gatinho... Ai… Onde é que eu ia? Está a ver, era por isso que eu não queria escrever, já sabia que quando começasse nunca mais ia parar e eu tenho muito que fazer, não posso ficar aqui à procura das letras… Onde é que eu ia? Ah, sim, a minha prima Rosalina, é isso! Pois, somos muito chegadas, e quando ela me pediu o favor de cuidar da Monserrat não pensei duas vezes. Não percebo é porque é que dizem essa coisa de nós termos um feitio muito diferente. Eu não acho nada, até fisicamente e tudo, somos iguaizinhas, filha, não vejo diferença nenhuma. A minha prima é tão calma, tão elegante, tão bonita! Eu não desfazendo também não estou nada mal. Ela foi sempre foi muito bonita, isso é verdade. E as fotografias que me enviava lá da Espanha, dela e da Monserrat, todas aperaltadas! Aquilo é que foi uma vida! Eram as duas bem bonitas, não haja dúvida. Espaviladas, como ela gosta de dizer! Mas onde é que e ia?... Ah, sim. Não acho nada que eu seja assim tão diferente da minha prima. Pronto, sou da outra banda, tenho assim um feitio mais arejado, mas também sou muito calma, não parece mas sou, e até tenho muita paciência, a sua tia Monserrat é que valha-me Deus, espreme a cabeça a um santo, de teimosa que é. Tenho muitas saudadinhas. Eu acho graça é a menina dizer que ela se deu conta que eu não era a Rosalina, quer dizer, que eu não era a minha prima… que confusão… Mas bom, alguma vez ela se deu conta? Qual quê, filha, não vá nessas cantigas que isso é tudo conversa dela! Ela nem vê bem! E mesmo que visse, eu e a minha prima somos praticamente gémeas, de feitio e tudo! Isso são truques dela e televisão a mais, é o que é. Cuide bem de si e trate bem da sua tia, nunca se esqueça dos comprimidos e faça-lhe companhia, que é o que ela precisa. Até parece que a estou a ouvir falar e a rir e tudo, e a contar aquelas histórias… Pronto, já chega, vou-me embora que isto já não são horas de andar a pé. Ah, e esconda-lhe os cigarros sempre em sítios diferentes, para ser mais difícil ela dar com eles e assim sempre fuma menos. Um beijinho muito grande, sim, filha? Rosalina Esteves do Seixal
Montserrat diu:
Soy Mireia, la sobrina de doña Montserrat y les voy a contar el motivo por el cual soy yo quien escribe en el blog y no mi querida tia.
Hace una semana sorprendí a mi tia delante de mi ordenador escribiendo! (algo realmente inaudito) Me había dejado el word abierto, estoy trabajando con este programa y esto fue lo que encontré en medio de mi documento:
hjolaksioy muontrdsertatrtibvera fuyestoriymuy ncointewnta deakjedestar
...Como algunos de ustedes ya saben, mi tia hace ya algunos años que no ve muy bien, ( por no decir casi nada). Doña Montserrat ya hace bastante tiempo que sabe que existe un sitio "en tu tele" (como ella dice, refiriendose a mi ordenador y más concretamente al blog de aniñando en internet) donde podemos escribir y compartir experiencias con todo aquel que quiera acercarse a ellas.
Cuando visitamos el blog, no le leí todo lo que Doña Rosalina había escrito, pues no quería alterar a mi tia. Durante la ausencia de doña Rosalina se siente extraña. Según ella, "Rosaliña ha dejado de tomar las pastillas de la noche y por eso esta tan gruñona conmigo, se cree que soy tonta y no lo he notado!" Hay que reconocer que Doña Rosalina de Seixal tiene una energia inagotable y un carácter más fuerte que el de su prima.
No sé decir del cierto si mi tia sabe que doña Rosalina es, durante este periodo, su prima de Seixal. Puesto que la prima de doña Rosalina está haciendo grandes esfuerzos de paciencia para tolerar el caracter de mi tia. Y debo decir que con muy buenos resultados.
Doña Montserrat quiere mandar un fuerte abrazo a todos aquellos que han venido a vistar su casa y decirles que son siempre bienvenidos, sobretodo los señores de más de 65 años!
Y otro abrazo muy especial a la sobrina de doña rosalina que sabe que muy pronto será mamá!
Yo, también me despido de todos ustedes agradeciendo de todo corazón su apoyo incondicional a estas tres viejas de quien he aprendido tanto durante este tiempo y a quien no puedo hacer otra cosa que quererlas a pesar de su edad y sus manías, porque con más o menos edad todos tenemos nuestras cosas y no por eso dejamos de sentir!
beijinho (escrito por Montserrat, con mi ayuda, para todos ustedes)
Y hasta pronto!
mireia
Teatro em Branco pelas Aldeias do Douro

"Lançado em 2001, no âmbito da Acção Integrada de Base Territorial do Douro (AIBT do Douro), o programa “Aldeias Vinhateiras” tem como objectivo principal a criação de uma dinâmica de regeneração e valorização das aldeias do Douro Vinhateiro, através da revitalização socio-económica, da fixação da população e do reforço da promoção turística do Douro."- retirado do site oficial
VER TODA A PROGRAMAÇÃO em http://www.aldeiasvinhateiras.pt/
IX Festa do Teatro - Setúbal

VI Festival de Máscaras e Comediantes

Novidade
Da Rosalina para a Rosalina

Bom, como eu estava a dizer, a míuda “pediu-me” para falar um bocadinho da minha vida e cá estou eu. Eu até não gosto nada de falar de mim e da minha vida, mas se é preciso, olha cá vai. Ah, mas é verdade, ainda não expliquei porquê. Eu explico: é que a minha sobrinha, a Rita, vai ter um bebé. É, engravidou! Também já não era sem tempo, a rapariga já tem trinta anos. Bom, e então ela precisa da minha companhia e ajuda, mas só até à criança nascer, que eu gosto mesmo é de animais. É, é! As crianças são muito lindas, mas é para os pais as aturarem e depois dos anos que eu passei a educar os filhos dos outros, foi-se me a paciência. Então eu vou lá passar uns meses a casa dela, que até me faz bem à cabeça, porque a Montserrat às vezes mói-me muito o juízo! É que é muito agressiva! E pelo menos, lá em casa da minha sobrinha posso dar de comida aos pombinhos lá da frente sem ninguém me chatear!
Bom, por causa disso pedi à minha prima do Seixal, a Rosalina (a nossa madrinha não tinha muita imaginação, então deu o mesmo nome às afilhadas todas!), para vir cá para casa tomar conta da Montserrat. É porque a Montserrat parece um bebé, é que não faz nada sozinha! É, é! Ela parece muito senhora de seu nariz, mas sem mim não é nada! Bom, e como eu não vou poder estar com ela, pedi à minha prima, que é muito boa moça e ainda está boa para ir à rua comprar o jornal e o pão, para ir lá para casa estes meses. E, felizmente, ela aceitou. É que se não aceitasse era um sarilho, que eu não a podia deixar sozinha! Só que a Montserrat, que é teimosa como uma porta, não pode perceber desta nossa troca, é que vai logo dizer que não precisa de ninguém, que está muito bem sozinha e por aí adiante. Então, eu e a minha prima combinámos que ela fazia de mim e, como a Montserrat não vê nada bem, nem se vai aperceber. Só que para isso tenho que a pôr a par de algumas coisas da minha vida, não vá a Montserrat (que é mais esperta que o sei lá, danada, danada mesmo!) pôr-se a fazer perguntas para ver se sou mesmo eu.
Então, cá vai:
Eu lá comecei a estudar espanhol e a conhecer alguns colegas, quase todos vindos de outros países da Europa. Eu era muito atadinha, mas a Montserrat, que a sabia toda, começou a dar-me umas lições de “viver a vida” e eu lá fui aprendendo... ora, também nunca fui burra! Para começar cortou-me o cabelo, parecia logo outra, mais moderna! Depois emprestava-me as roupas dela, pintava-me, olha, eu parecia uma boneca nas mãos dela!
A Montserrat, que vinha lá de uma aldeia perto, tinha vindo para Barcelona porque queria ser artista, gostava muito de cantar, e cantava bem! Mas, como ela não tinha assim posses, já nem tinha quase família nenhuma, precisava de ganhar sustento e lá foi para uma empresa trabalhar como telefonista. Mas à noite, arranjava-se toda e calcarroava os bares e clubes nocturnos, arrastando-me pelo braço, para tentar arranjar quem apostasse nela como cantora. Tinha uma força de vontade, a rapariga! Nessas saídas nocturnas acabámos por conhecer muita gente, muitos artistas. Comecei a fumar e a beber, como a Montserrat, e acabámos por fazer um grupo de amigos aspirantes a artistas. Sonhávamos todos em montar um grupo de música de dança com várias cantoras (a Montserrat convenceu-me!) e ainda chegámos a ensaiar. Queríamos estrear-nos na “Paloma”, que era assim o clube de baile mais interessante em Barcelona. Ai, o que nós gastámos as solas dos sapatos naquele chão. Bailávamos sem parar a noite inteira, eu nem sei como é que os nossos pés se aguentavam! E depois fazíamos viagens em grupo: fomos a Sevilla (aquilo é que foi um fim-de-semana!), viemos a Portugal (os meus amigos de cá ficaram todos malucos com a Montserrat, acho que nunca tinham visto uma mulher assim, tão fogosa e brilhante!) e sei lá mais aonde é que a gente foi!
Bom, foram tempos muito lindos. Mas aquela vida não podia durar sempre. Acabei por me apaixonar por um desses homens elegantes e galãs que vivem à noite, que dançava como um anjo, que me fez crer que eu era a mulher da vida dele e eu, que bem tolinha era, caí que nem um patinho. Só tinha olhos para ele! Ah, pois, ele fazia-me sentir uma mulher lindíssima. Comecei a ficar vaidosa. Comprava roupas para ficar bonita para ele e ele elogiava-me e fazía-me sonhar. Dízia que se ía casar comigo, que íamos viajar juntos pelo mundo e eu sei lá mais o quê! Até que um dia caí do cavalo e acordei deste sonho: descobri que o anjo era um diabo que corria atrás de vários rabos de saia e prometia mundos e fundos a todas. Ai! Quando descobri isto sofri muito. Ao princípio nem queria acreditar como é que me tinha deixado levar por aquele homem! A Montserrat ajudou-me muito, queria levar-me a passear, a conhecer outras pessoas, a divertir-me, como fazíamos antes, mas eu estava magoada e já nada tinha brilho para mim.
Por isso, vim-me embora de Barcelona e nunca mais lá voltei. No fundo, vim para Lisboa para fugir dele, pois tinha medo de cair nas suas garras outra vez e se me queria dar ao respeito, não o podia fazer! Comecei a trabalhar como professora primária, comecei a gostar do trabalho e das crianças (que não eram como as de agora que não sossegam um bocadinho). Era uma vida completamente diferente da que tinha vivido em Barcelona, mas pelo menos dava-me sossego, que era o que eu precisava! Fiquei a viver na casa que era da minha mãe e lá vivi, na companhia dos meus animais, durante algum tempo. Eu e a Montserrat continuamos a escrever-nos, mas ela nunca me falava muito da sua vida pessoal.
Só sei que um dia me tocam à campaínha e lá estava a Montserrat! Estava ainda bonita, bem mais velha claro, mas bem arranjada como sempre. Vinha-me fazer uma visita. Foi uma grande alegria. Passeámos por Portugal, apresentei-lhe os meus amigos, os vizinhos e ela foi ficando, ficando. Não sei bem como, mas quando demos por ela já vivíamos as duas nesta casa. E ainda bem! Porque, não sei o que é que aconteceu, passado algum tempo os meus bichinhos (o gato, a cadela, os piriquitos e os bichos-da-seda) morreram todos. Eu andava tão triste que se não fosse a Montserrat estar cá comigo tinha ficado muito sozinha. E lá me aguentei! Lá nos aguentámos, uma à outra, até hoje! E olhem que não sei bem como, porque ela tem cá um feitio que não é nada fácil! O que vale é que eu tenho muita paciência, se não eu não sei o que seria de nós!
Bom, prima Rosalina, acho que sabendo tudo isto da minha vida já é suficiente para que a Montserrat não desconfie de nada. Obrigada por teres acorrido ao meu pedido, pois se não viesses eu não sei como é que ía fazer para deixar a Montserrat e ir tomar conta da minha sobrinha parideira. Se precisares liga-me quando a Monserrat estiver a dormir! Não te preocupes com os teus bichinhos que eu já falei com a minha sobrinha e ela leva-me lá ao Seixal de carro para eu lhes dar de comer! Eu sei que vais sentir muito a falta deles, nem sabes como eu te percebo!
Mais uma vez obrigada e aproveita esta temporada com a Montserrat, que apesar de ter aquele feitio de cão, quando quer é divertida como o raio! Já sabes qual é o pão e o jornal de que ela gosta, não te enganes, se não estás tramada!
Muitos beijinhos e falamos em breve!
Rosalina Esteves
Pps- Não te preocupes com a casa que o electricista e a menina Sara tomam conta de tudo.
Ppps- Cuida bem da Montserrat.
8ª Mostra de Teatro de Sto. André
Muito, muito obrigado por tudo!
Conversa, pós-espectáculo, entre as actrizes, a encenadora e o público, mediada por Mário Primo.
Conferência Sobre Máscaras

Matteo Destro
Actor, Encenador, Pedagogo e Artesão de Máscaras
Licenciado em Pedagogia, forma-se posteriormente na École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq de Paris. Especializa-se em Análise de Movimento com Norman Taylor e em Construção e Criação de Máscaras com Donato Sartori. Desde 2001 tem desenvolvido uma intensa actividade como formador e pedagogo teatral em Itália e no estrangeiro. Organiza cursos e seminários sobre Teatro do Gesto, Movimento e Mimo, Técnica da Máscara, Clown, entre outros. Colabora com escolas e companhias de teatro, instituições públicas e privadas, entre as quais Comune di Padova, Regione Veneto, Universidad de Bellas Artes di Bilbao, Stabilimento Teatrale di Caerano San Marco, Scuola Internazionale di Creazione Teatrale Kíklos, Centro Culturale e di Espressione Ossidiana di Vicenza, Istituto Italiano di Cultura di Grenoble, Centro Studi Motus Mundi, Teatro Immagine di Venezia, Xena di Padova, Anonima Teatro Francia, Asphalt Theatre Israele, The School of Theatre “Inchicore College Dubline”.
No sábado, dia 10 de Março, promovemos no Teatro da Trindade, uma conversa com o nosso "mascheraio". Aproveitando a sua visita para ver o espectáculo - e o resultado do seu trabalho - , convidámos todos a ouvir o que o Matteo tem para dizer sobre a construção, a encenação e a reflexão de um teatro baseado nas máscaras.
Máscara Neutra - de Donato Sartori
Máscara Larvar - de Matteo Destro
Estas máscaras fazem parte de "séries", algumas foram utilizadas em espectáculos da sua própria Companhia (Compagnia Larven, Sogno di un Aprendista Rivoluzionário. Ver mais em http://www.larven.it/) e em Companhias estrangeiras (Anonima Teatro, França).
Teatro da Trindade - Estreia


Entrevista da Antena 1
A estreia no Teatro da Trindade - A Família




"Din Dan" - A canção do espectáculo
Muita gente nos pergunta pela canção que Montserrat e Rosalina cantam enquanto fazem as tarefas do dia, antes da chegada do carteiro... Esta canção surgiu quando a Luciana Ribeiro (actriz e professora de Voz e Canto e nossa queridíssima amiga) nos veio dar um apoio vocal para ajudar a "soltar o piú" por detrás da máscara.
As três conhecíamos a canção através de um exercício que fizemos nos tempos de Barcelona. Acabou por ficar no espectáculo, mas ninguém sabia o que significava, menos ainda como se escrevia, só sabiamos que era basca. Escrevemos a uma amiga comum, Alay que é do País Basco.
Fiz um copy-paste do e.mail que ela nos enviou com todas a informações que encontrou e assim satisfaço (também) a vossa curiosidade!
P.S. Este espectáculo está repleto de coincidências, a letra desta canção é uma delas.
04.02.2007
Hola!!Es la primera vez que oigo esta canciòn, debe de ser muy vieja y seguramente de la zona de Bizkaia(Bilbao).Digo que es vieja porque tiene palabras que hoy en dìa no se escriben asì. De todas formas la he encontradoen internet y te la escribo correctamente.
Din Dan Matutian
iruk eklia
din dan borena
Dorrean bi uso
egalari
Traducciòn:
Din Dan al amanecer
Tres escaleras
borena (hacia arriba)
En la torre dos palomas
Volando.
La palabra borena, la he buscado en varios diccionarios y ninguno la reconoce, podria significar"en el norte", yo lo traducirìa asì: tres escaleras hacia arriba, en la torre dos palomas volando.
He sabido que las cosas os van muy, pero que muy, bieny me alegro mucho. Os mando muchos besos a las tres y mucha mierda. Màs besos,
Alay
Máscaras - Antes da Máscara Definitiva

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O resultado final, a Montserrat e a Rosalina que vocês conhecem...
E uma família feliz.

O primeiro encontro com Montserrat e Rosalina
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Não podiam ainda falar uma com a outra, mas estabeleceu-se uma relação que nem sempre foi fácil...
A Rosalina ia rebentando por não poder falar! Não é por acaso que não se cala durante o espectáculo todo...
A Montserrat estava aborrecida de morte e já não podia ver a outra à frente... Rabugenta?
Mas estas pequenas diferenças acontecem nas relações à força, ali percebeu-se que precisavam uma da outra com tudo o que isso implicava. Ao fim do dia lá se entenderam......e foram juntas para o autocarro.