A estreia no Teatro da Trindade - A Família


Paulo, o nosso Paulão e "o electricista" para Montserrat e Rosalina (que o viam sempre a arranjar as luzes lá de casa...) Aquele que, sem se dar por ele, monta dezenas de projectores e os afina como quem não quer a coisa... Aquele que fez o desenho de luz e a procura dos sons e operou cada dia que passou; Aquele que nos acompanhou ao Festival de Sto. André e sabia o lugar das coisas melhor que nós... Enfim, o homem da casa!
Sara, a nossa fadinha. Chegou de pára-quedas, aceitou o desafio e desenhou maquetes lindas para o cenário; Martelou e aparafusou, pintou e coseu (com a ajuda da avó: obrigada avó!) e, com pózinhos mágicos - como fazem as fadas - fez aparecer a casa, os adereços, os figurinos e o museu de Aniñando.
Carolina, a nossa re-quete-linda ("mais que linda", em argentino...) produtora, mãe, amiga... Que nos frena, que nos quiere, que nos organiza la vida, y que además re-quete-llora ("chora como uma madalena" , em argentino...) todo el espectáculo!

Mujeres que no están al borde de un ataque de nervios.... ( Nem mesmo a "encenadoooraa!" como insistiam em gritar quando precisavam de alguma coisa, as nossas velhotas - e as actrizes por detrás delas...)












1 comentário:

Anónimo disse...

Oi, achei teu blog pelo google tá bem interessante gostei desse post. Quando der dá uma passada pelo meu blog, é sobre camisetas personalizadas, mostra passo a passo como criar uma camiseta personalizada bem maneira. Até mais.